A CRU dividiu-se em torno da ênfase na temática racial
No âmbito do ministério paraeclesiástico, críticos alegam que sua abordagem recente à diversidade se baseou na teoria crítica da raça e resultou em uma “perda de rumo da missão”.
O debate sobre a teoria crítica da raça chegou a CRU (Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo), um dos ministérios paraeclesiásticos mais proeminentes do país, quando uma carta de 179 páginas, que alega haver uma ênfase exagerada na questão da justiça racial, exacerbou tensões que vinham fermentando silenciosamente dentro da organização há anos.
Intitulado “Buscando Clareza e Unidade”, o documento foi submetido ao presidente da CRU, Steve Sellers, em novembro de 2020, e se difundiu dentro da organização, antes de aparecer onli-ne, em maio deste ano. Seus autores, um grupo de pessoas da equipe da CRU que integram a base da organização, levantam preocupações de que uma “visão de mundo vítima-opressor” tenha se incorporado por toda a organização, dividindo a equipe e diminuindo o verdadeiro evangelho.
“Na busca pela [diversidade], inadvertidamente adotamos um sistema de conceitos antibíblicos que nos levaram à desunião”, diz o documento. “Esses conceitos geraram desconfiança, desânimo e uma série de outros problemas.”
Fundada em 1951 como Campus Crusade for Christ, a declaração de missão da CRU é “ganhar, edificar e enviar discípulos multiplicadores centrados em Cristo” através de seus notórios programas de ministério em campus de universidades e outros esforços evangelísticos. A carta recente sugere que há uma “lacuna” entre esta declaração de missão e seu ...
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Kate Shellnutt and Sean Cheng
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