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Os 50 países onde é mais difícil seguir a Jesus em 2024

O último relatório sobre a perseguição a cristãos fala do perigo crescente dos militantes islâmicos e dos regimes autocráticos, da Nigéria à Nicarágua.
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Os 50 países onde é mais difícil seguir a Jesus em 2024
Image: Illustration by Kumé Pather

Cerca de 5.000 cristãos foram mortos por causa da sua fé no ano passado. Cerca de 4.000 foram sequestrados.

Cerca de 15.000 igrejas foram atacadas ou fechadas.

E mais de 295.000 cristãos foram deslocados à força de suas casas por causa da sua fé.

A África Subsaariana — epicentro do cristianismo global — continua a ser o epicentro da violência contra os seguidores de Jesus, de acordo com a Lista Mundial de Perseguição de 2024 (LMP). A última contagem anual da organização Portas Abertas classifica os 50 principais países onde é mais perigoso e difícil ser cristão.

Os números preocupantes de martírios e de sequestros são, na verdade, inferiores aos do relatório do ano passado. Mas a Portas Abertas enfatiza que são números “mínimos absolutos”. E atribuiu o declínio em ambos os casos a um período de calmaria, antes das últimas eleições presidenciais na Nigéria. No entanto, a Nigéria juntou-se à China, à Índia, à Nicarágua e à Etiópia como os países que impulsionam o aumento significativo de ataques às igrejas.

No geral, 365 milhões de cristãos vivem em países com elevados níveis de perseguição ou discriminação. Isso representa 1 em cada 7 cristãos em todo o mundo, incluindo 1 em cada 5 na África, 2 em cada 5 na Ásia, e 1 em cada 16 na América Latina.

E, pela quarta vez em três décadas de acompanhamento, todas as 50 nações obtiveram pontuações suficientemente altas para registar níveis de perseguição “muito elevados” na matriz de mais de 80 perguntas da organização Portas Abertas. O mesmo aconteceu com mais 7 nações que ficaram fora da lista, mas bem perto da pontuação de corte. Enquanto isso, a Síria e a Arábia Saudita entraram no nível de perseguição “extrema”, elevando essa contagem para 13 nações.

O objetivo do ranking anual da LMP é orientar as orações e buscar uma ira mais eficaz, ao mesmo tempo em que mostra aos crentes perseguidos que eles não foram esquecidos.

A versão 2024 da LMP rastreia o período de 1º. de outubro de 2022 a 30 de setembro de 2023, e é compilada a partir de relatórios de campo feitos por funcionários da organização Portas Abertas, em 25 bases nacionais, e com trabalho de apoio em 70 países. A metodologia é auditada pelo International Institute for Religious Freedom [Instituto Internacional para a Liberdade Religiosa].

Quando a lista foi publicada pela primeira vez, em 1993, apenas 40 países alcançaram pontuações suficientemente altas para justificar o rastreio. Este ano, 78 países alcançaram.

Onde os cristãos são mais perseguidos hoje?

A Coreia do Norte ficou em primeiro lugar, como em todos os anos, exceto em 2022, quando o Afeganistão a ultrapassou por um breve período. O restante dos 10 primeiros países passaram por um rearranjo, mas permaneceram os mesmos: Somália (2º.), Líbia (3 º.), Eritreia (4 º.), Iêmen (5 º.), Nigéria (6º.), Paquistão (7 º.), Sudão (8 º.), Irã (9 º.) e Afeganistão (10 º.).

O país com mais mortes de cristãos foi a Nigéria, onde mais de 4.100 cristãos foram mortos por causa de sua fé — o que representa 82% do total global. A Portas Abertas na região subsaariana incluiu 26 países na LMP, 15 deles no nível “extremamente alto”. Fissuras na segurança oferecida pelos Estados e exploradas pelos jihadistas foram a causa atribuída ao Mali (14º.) e à Burquina Faso (20º.), enquanto os ataques a igrejas cresceram acentuadamente na Etiópia (32º.).

A Portas Abertas segue uma escala de 100 pontos ao pontuar cada nação. Aumentos de mais de 4 pontos foram registados em Omã (4,2), Burquina Faso (4,8), Nicarágua (5,3), Argélia (6,1) e Laos (6,6). Omã passou do 47º. para o 31º. lugar, embora detalhes sobre suas estatísticas de violência não sejam revelados por razões de segurança. Pelo segundo ano na lista, a Nicarágua passou do 50º. para o 30º. lugar, devido à hostilidade aberta do governo contra a Igreja. A Argélia passou do 19º. para o 15º. lugar, à medida que as autoridades intensificaram uma campanha contra as igrejas protestantes, sendo que apenas 4 das 46 igrejas permanecem abertas.

O Laos, no entanto, que passou do 31º. para o 21º. lugar, foi citado como uma história de boas novas. “Nunca vi uma ligação mais clara entre uma igreja em crescimento e uma oposição crescente, resultando em pontuações mais elevadas”, disse um pesquisador da Portas Abertas. “Acho reconfortante ver que os versículos bíblicos que preveem esta ligação ainda sejam verdadeiros”.

A Colômbia foi o único país entre os 50 primeiros a registar um decréscimo de pelo menos 2 pontos (2,5), caindo do 22º. para o 34º. lugar. Uma melhoria significativa foi observada também no Vietnã (que caiu do 25º. para o 35º. lugar), na Indonésia (de 33º. para 42º.) e Turquia (de 41º. para 50º.).

Outros sinais de esperança foram notados no Mali, onde os cidadãos aprovaram uma nova constituição que reconhece claramente a sua minoria cristã e pode levar à volta a um regime civil. E na Índia, no estado de Karnataka, um partido de oposição desbancou o BJP nacionalista hindu com a promessa de reverter as leis locais anticonversão.

Mas, no geral, a Índia manteve-se em 11º. lugar, pois ataques a lares cristãos duplicaram para 180, as mortes de cristãos aumentaram em nove vezes, para 160, e os ataques a igrejas e a escolas cristãs aumentaram de 67 para 2.228. Combinados com as cerca de 10.000 igrejas que foram fechadas na China (19º.), estas duas nações foram responsáveis por quase 83 por cento de todos os incidentes violentos com igrejas em 2023.

No entanto, foi o aumento global de 8,3% da Nicarágua na pontuação geral que representou o aumento mais rápido de todas as nações da LPM. Em vez de estabelecer uma nova tendência, a Portas Abertas afirmou que as restrições legais feitas “sob medida” da nação centro-americana à liberdade religiosa, a apreensão de propriedades cristãs e a prisão ou exílio de líderes religiosos são provas de que a Nicarágua está cada vez mais se “alinhando” com a Cuba comunista (que passou de 27º. para 22º.).

Os ímpetos autoritários são importados de outros lugares, à medida que a China e a Rússia (que não estã na lista, mas são monitoradas pela Portas Abertas) espalham a sua influência especialmente na África. Entre os muitos países que compram tecnologias de vigilância de Pequim o maior é a Nigéria, enquanto o Grupo Wagner, de Moscou, fez incursões com assistência de segurança em países como Burquina Faso, Mali, República Centro-Africana (28º.) e Moçambique (39º.).

Este ano, não há novos países entre os 50 que mais perseguem cristãos.

Como os cristãos são perseguidos nesses países?

A organização Portas Abertas acompanha a perseguição em seis categorias — levando em conta a pressão social e governamental sobre indivíduos, famílias e congregações — e tem um foco especial nas mulheres.

Quando a violência é isolada como categoria, os 10 principais perseguidores mudam drasticamente — apenas a Nigéria permanece [veja o quadro lateral].

Os martírios tiveram uma queda de mais de 600 em relação ao ano anterior, uma vez que a Portas Abertas registrou 4.998 cristãos mortos por sua fé durante o período do relatório. Representando uma queda de 11%, o saldo continua sendo o terceiro maior, desde o recorde de 7.106 mortes em 2016. A Nigéria respondeu por 82 por cento do total. A República Democrática do Congo ocupa o segundo lugar, com 261 cristãos mortos, e a Índia ficou em terceiro lugar, com 160 cristãos mortos.

A organização Portas Abertas é conhecida por favorecer uma estimativa mais conservadora do que outros grupos, que muitas vezes contabilizam 100 mil martírios por ano.

Onde os números não podem ser verificados, são dadas estimativas em números arredondados de 10, 100, 1 mil ou 10 mil, presumindo-se que são mais altos na realidade. E as tabulações de alguns países podem não ser fornecidas, por motivo de segurança, aparecendo sob a designação “N.N.” (sigla que significa “não identificado”) para países como Afeganistão, Butão, Malásia, Maldivas, Coreia do Norte, Omã, Somália e Iêmen.

Sob esta rubrica, um país não identificado ficou em 4º. lugar, seguido por Uganda, que registrou 55 martírios, Mianmar com 34, Burquina Faso com 31, Camarões com 24, República Centro-Africana com 23 e Colômbia com 16.

Uma segunda categoria rastreia ataques a igrejas e a outros edifícios cristãos, como hospitais, escolas e cemitérios, sejam eles destruídos, fechados ou confiscados. O número aumentou sete vezes, passando para 14.766 incidentes — e ultrapassando o máximo de 9.488 incidentes, registrados no relatório de 2020 —; foi liderado pela China e pela Índia, seguidas por Nigéria (750), Nicarágua (347), Etiópia (284) e Ruanda (12), com o Sudão, Burquina Faso, Níger e Angola registrando um total simbólico de 100 ataques.

A categoria de cristãos que foram detidos sem julgamento, presos, sentenciados e mantidos na prisão caiu para 4.125, ficando abaixo do recorde de 6.175 do relatório de 2022; mas é ainda o terceiro maior total desde que a categoria é rastreada.

A Portas Abertas divide isso em duas subcategorias, com 3.329 cristãos detidos, o que representa um aumento de 6 por cento. A Índia liderou essa subcategoria com 2.085, e foi seguida por Eritreia com 322 casos e Irã com 122. Uma nação não identificada, Paquistão e China, cada qual com uma contagem simbólica de 100; enquanto isso, Laos com 65, Cuba com 45, Nicarágua com 38 e a Líbia com 31 completaram os 10 primeiros.

A contagem de 796 cristãos presos, no entanto, representa um aumento de 43 por cento em relação aos 1.388 casos registrados no período anterior. A Índia liderou com 247, enquanto um país não identificado, Eritreia, Paquistão e China registraram cada qual um total simbólico de 100.

O número de cristãos sequestrados diminuiu de 5.259 para 3.906, mas ainda representa o segundo maior total desde que a categoria é rastreada. A Nigéria foi responsável por 83 por cento do total, ou 3.300 casos, enquanto o Paquistão, a República Centro-Africana e o Congo registaram um total simbólico de 100.

De longe, a categoria com o maior total foi a do deslocamento interno [forçado], com 278.716 cristãos forçados a deixar suas casas ou a se esconder por motivos relacionados à fé, mais do que o dobro do total de 124.310 do ano passado. Outros 16.404 cristãos foram forçados a deixar seu país, um aumento se comparado com os 14.997 do ano passado. Mianmar e Nigéria lideram com um número simbólico de 100.000 deslocamentos internos, seguidos pela Índia com 62.119. Mianmar também liderou com um número simbólico de 10.000 refugiados contabilizados, seguido por Nigéria, Irã, uma nação não identificada, Bangladesh e Congo, com números simbólicos de 1.000 refugiados.

A Portas Abertas afirmou que várias categorias foram particularmente difíceis de serem contabilizadas com precisão, sendo a mais alta delas os 42.849 casos de abuso físico e mental, que incluem espancamentos e ameaças de morte. (A contagem do ano passado foi de 29.411 incidentes.) Das 75 nações avaliadas, 48 receberam números simbólicos. Nigéria, Paquistão e Índia registraram um total simbólico de 10.000; uma nação não identificada, Eritreia, Mali, Mianmar, Bangladesh, República Centro-Africana e Congo completam os 10 primeiros países, com um total simbólico de 1.000 cada.

Um total estimado de 21.431 casas e propriedades de cristãos foram atacadas em 2023, junto com 5.740 lojas e locais de negócio. Nesta segunda categoria, somente 17 dos 42 países registraram números específicos, com os 1.572 casos da Índia seguidos por um número simbólico de 1.000 casos na Nigéria, em Burquina Faso e na República Centro-Africana. Quanto aos lares cristãos, o número simbólico de 10.000 na Nigéria foi seguido pelos 5.878 específicos da Índia, e o número simbólico de 1.000 atribuído a Paquistão, Mianmar, República Centro-Africana e Congo.

Categorias específicas para mulheres também foram difíceis para os pesquisadores da organização Portas Abertas calcularem com precisão. Os casos de estupro e de assédio sexual aumentaram de 2.126 para 2.622 contabilizados, liderados pela Nigéria, com um número simbólico de 1.000 casos, seguida pela Síria, com um número simbólico de 500. Os casamentos forçados com pessoas não cristãs diminuíram de 717 para 609 casos registrados, liderados por Paquistão, Irã e uma nação não identificada, com números simbólicos de 100 casos cada.

Por que os cristãos são perseguidos nesses países?

A principal causa varia de país para país, e entender melhor as diferenças pode ajudar cristãos de outras nações a orarem e a lutarem com mais eficácia por seus irmãos e irmãs em Cristo que são perseguidos.

A Portas Abertas divide as principais causas de perseguição cristã em oito grupos:

Opressão islâmica (30 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam em mais da metade dos países que constam da lista da perseguição, entre os quais encontram-se 7 dos 10 primeiros da lista. A maioria dos 30 países são nações oficialmente muçulmanas ou que têm maioria muçulmana; no entanto, 6 deles na verdade têm maiorias cristãs: Nigéria (6º.), República Centro-Africana (28º.), Etiopia (32º.), Moçambique (39º.), República Democrática do Congo (41º.) e Camarões (43º.).

Paranoia ditatorial (11 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam em onze países, a maior parte deles de maioria muçulmana — Síria (12º.), Uzbequistão (25º.), Bangladesh (26º.), Turcomenistão (29º), Tajiquistão (46º) e Cazaquistão (47º) — mas também na Coreia do Norte (1º.), Eritreia (4º), Mianmar (17º.), Cuba (22º) e Nicarágua (30º).

Opressão comunista e pós-comunista (3 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam em três países, todos na Ásia: China (19º.), Laos (21º.) e Vietnã (35º.).

Nacionalismo religioso (2 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam em duas nações, ambas asiáticas. Os cristãos são visados principalmente por nacionalistas hindus na Índia (11º.) e por nacionalistas budistas no Butão (36º.).

Crime organizado e corrupção (2 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam na Colômbia (34º.) e no México (37º.).

Opressão por clãs (2 países): Esta é a principal causa de perseguição que os cristãos enfrentam no Iêmen (5º.) e na Jordânia (48º.).

Intolerância secular e protecionismo denominacional cristão (0 países): A Portas Abertas rastreia essas duas causas de perseguição enfrentadas pelos cristãos, mas nenhuma delas é a principal causa em nenhum dos 50 países que figuram na lista de 2024.

Como comparar a Lista Mundial da Perseguição (LMP) a outros relatórios sobre perseguição religiosa?

A organização Portas Abertas acredita que seja razoável dizer que o cristianismo é a religião mais severamente perseguida do mundo. Ao mesmo tempo, observa que não há documentação comparável para a população muçulmana do mundo.

Outras avaliações da liberdade religiosa em todo o mundo corroboram muitas das descobertas do relatório da Portas Abertas. Por exemplo, a última análise feita pelo Pew Research Center sobre hostilidades governamentais e sociais em relação à religião descobriu que os cristãos foram assediados em 155 países em 2020, mais do que qualquer outro grupo religioso. Muçulmanos foram perseguidos em 145 países, seguidos por judeus, em 94 países.

O detalhamento corresponde aos dados [do levantamento] da Portas Abertas. China, Eritreia e Irã estão classificados entre os 10 primeiros países da lista da Pew que praticam assédio governamental, enquanto Índia, Nigéria e Paquistão são classificados entre os 10 primeiros em que há hostilidade social. Afeganistão e Egito constam em ambos os quesitos.

A maioria das nações que estão na lista da Portas Abertas também aparece na lista anual do Departamento de Estado dos EUA, que nomeia e condena governos que “se envolveram ou toleraram violações sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade religiosa”.

Entre os primeiros classificados da lista anual de Países de Preocupação Particular do Departamento de Estado dos EUA encontram-se Mianmar (17º. na Lista Mundial da Perseguição [ LMP] de 2023), China (19º.), Cuba (22º.), Eritreia (4º.), Irã (9º.), Coreia do Norte (1º,), Nicarágua (30º.), Paquistão (7º.), Rússia (que ficou fora da LMP em 2022), Arábia Saudita (13º.), Tajiquistão (46º.) e Turcomenistão (29º.). Uma lista de vigilância especial de segundo nível inclui Argélia (15º.), Azerbaijão (sem classificação, mas monitorado pela Portas Abertas), República Centro-Africana (28º.), Comores (45º.) e Vietnã (35º.).

O Departamento de Estado americano também faz uma lista de Entidades de Preocupação Particular, isto é, de agentes não governamentais que geram perseguição, todos eles ativos em países da lista da Portas Abertas. Entre eles estão o Boko Haram e o Estado Islâmico na Província da África Ocidental, ambos na Nigéria (6º. lugar na Lista Mundial da Perseguição); o Talibã, no Afeganistão (10º.); o Al-Shabaab, na Somália (2º.); o Hayat Tahrir al-Sham, na Síria (12º.); os houthis, no Iêmen (5º.); o Wagner Group, por suas atividades na República Centro-Africana (28º.), e o ISIS-Grande Saara e o Jamaat Nasr al-Islam wal Muslimin, no Sahel.

Enquanto isso, a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA (USCIRF, em inglês) em seu relatório de 2023 recomendou as mesmas nações para a lista de Países de Preocupação Particular, com o acréscimo de Nigéria (6º.), Índia (11º.), Síria (12º.), e Vietnã (35º.). Para a lista de monitoramento do Departamento de Estado, a USCIRF recomendou as mesmas nações, com exceção de Comores e com o acréscimo de Egito (38º.), Indonésia (42º.), Iraque (16º.), Cazaquistão (47º.), Malásia (49º.), Sri Lanka (sem classificação, mas monitorado pela Portas Abertas), Turquia (50º.) e Uzbequistão (25º.).

Todas as nações do mundo são monitoradas por pesquisadores e equipes de campo da organização Portas Abertas, mas uma atenção mais profunda é dada a 100 países, com foco especial em 78 deles que registram níveis “altos” de perseguição (que pontuam mais de 40 em uma escala de 100, feita pela organização Portas Abertas).

A CT publicou anteriormente as classificações da Lista Mundial da Perseguição dos anos de 2023, 2022, 2021, 2020, 2019, 2018, 2017, 2016, 2015, 2014, 2013 e 2012, incluindo um destaque sobre onde é mais difícil ter fé. A CT também perguntou a especialistas se os Estados Unidos devem integrar as listas de perseguições e compilou as histórias mais lidas da igreja perseguida em 2019, 2018, 2017, 2016 e 2015.

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